… e afinal eles resistem!
Muitas são as vozes a apelar à desistência. O argumento, agora como antes, é que não vale a pena: a situação é muito má (por responsabilidade de quem?) e luta alguma trará frutos.
Apesar de tudo, há cada vez mais focos de luta colectiva (ou protestos corporativos?)
Muitas são as vozes a apelar à desistência. O argumento, agora como antes, é que não vale a pena: a situação é muito má (por responsabilidade de quem?) e luta alguma trará frutos.
Apesar de tudo, há cada vez mais focos de luta colectiva (ou protestos corporativos?)
– A Europa incendeia-se…
O povo está em luta mas o governo não escuta.
ResponderEliminarProtestos corporativos, talvez. A consciência de classe que já aqui foi aflorada num post recente, não coincide com a estratificação actual. Olhamos mais para o umbigo, e no processo de fechamento de cada um sobre si mesmo, o que ainda está mais próximo é o parceiro de escritório. Daí que a Função Pública consiga unir, o patrão é o mesmo... Será pior patrão do que os outros? Essa é uma questão interessante!
ResponderEliminarPoderão ser protestos corporativos, porém são protestos. E são públicos. E se não existissem públicos protestos, existiriam protestos ainda assim? Quero acreditar que sim, mas não é fácil
ResponderEliminarPelos vistos, a questão do corporativismo é incómoda. Mas não tenhamos dúvidas quanto à sua existência. Mas não é por ser corporativa que uma luta tende a ser menos justa. Afinal, é justo atacar um grupo específico? E quem o defende? Nessas alturas, onde está a acção colectiva? Todos os protestos laborais são de apoiar, colectivos ou corporativos.
ResponderEliminarAinda bem que passei por aqui mais uma vez. Afinal aprende-se sempre e não sendo desta área das sociologias ainda mais exposto me sinto a quem sabe da poda.
ResponderEliminarFoi o caso, porque estava eu convencido, até por alguns exemplos históricos, que nem todas as greves, protestos, acções, etc. são positivos, portanto de apoiar. Escuso-me a recordar casos de manipulação política que já levaram ao derrube de governos - mesmo democráticos.
Mas os tempos mudam... Mudarão?